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Segundo um levantamento feito pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), em maio, havia pelo menos 5 milhões de famílias na fila de espera do Auxílio Brasil. Contudo, o Ministério da Cidadania afirma que o número é menor, pois contabilizou 765 mil famílias no mesmo período.
Em síntese, a fila de espera do Auxílio Brasil é formada com base nas famílias que se enquadram nos requisitos de elegibilidade do programa social, porém não recebem o benefício devido a falta de espaço no orçamento da União. Dessa forma, embora o critério principal para fazer parte do programa social é estar incluso no Cadastro Único (CadÚnico), há outros requisitos a serem cumpridos para receber o auxílio.
Assim, um representante da família, de preferência mulher, deve ir até um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) para fazer a inscrição no CadÚnico. A partir deste cadastro, o governo reconhece quais cidadãos têm o direito de receber os benefícios, e os inclui na fila de espera do Auxílio Brasil.
Portanto, são contemplados com R$ 600,00 por mês, até dezembro, as famílias em situação de extrema pobreza (R$ 105,00 por pessoa) e aqueles em situação de pobreza (R$ 210,00 por pessoa). Sendo que a prioridade é para famílias compostas por gestantes, crianças e adolescentes.
Após a inscrição no CadÚnico o prazo para a família saber se foi aprovada no Auxílio Brasil é de 45 dias. Pois, periodicamente é feita pelo governo uma nova revisão de cadastros com o intuito de incluir novas famílias quando há espaço no orçamento.
Como os 45 dias são apenas uma média, esse tempo de espera pode ser maior. Dessa forma, algumas atitudes podem acelerar esse processo, como:
Em suma, é recomendado pela Caixa Econômica Federal que quem aguarda ser incluído no Auxílio Brasil faça a consulta do seu benefício através dos canais digitais: